Verdadeiro sucesso de público, saiba um pouco mais do comercial da RAM e quem foi Paul Harvey…
“Então Deus criou um Fazendeiro” (Paul Harvey)
Ele foi um dos locutores americanos mais famosos do seu tempo, através do seu programa na rede de rádios da ABC ele transmitia notícias e fazia comentários a cada manhã nos dias da semana, e sábados ao meio dia. Através do rádio, de 1950 até 1990, Paul Harvey chegou até a casa de mais de 24 milhões de ouvintes a cada semana. O seu programa era transmitido por mais de 1200 estações de rádio, 400 estações de rádio da Força Armada Americana, e reproduzido em mais de 300 jornais.
Seu programa era marcado pelo suas opiniões pessoais conservativas, com um toque da sua voz com um timbre hipnótico, como lembra o jornal New York Times. Em seus discursos, ele falava de valores familiares, defendia a pena de morte, se preocupava com o débito nacional, Deus, os Estados Unidos, e a decência fundamental das pessoas ordinárias.
O discurso “So God Made a Farmer” foi ao ar em 1978, durante a era marcada pelo presidente Carter. As Palavras de Paul Harver se destacaram no meio dos comerciais do último Super Bowl, que passaram do engraçado ao ridículo, ou até mesmo racista. Sem dúvida alguma, Paul Harvey marcou a vida americana através do seu estilo e suas palavras.
O comercial é mais do que um tributo aos fazendeiros e Paul Harvey, e faz parte de um movimento onde a RAM declara 2013 como o ano dos Fazendeiros. O vídeo compartilhado vai ajudar a levantar $1 milhão de dólares para a FFA, entidade que tem como objetivo a formação da agricultores nos Estados Unidos.
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Leia o discurso na íntegra e aproveite o vídeo, em homenagem aos fazendeiros que existem dentro de cada um de nós:
…And on the 8th day, God looked down on his planned paradise and said, “I need a caretaker.”
So God made a farmer.
God said, “I need somebody willing to get up before dawn, milk cows, work all day in the fields, milk cows again, eat supper and then go to town and stay past midnight at a meeting of the school board.”
So God made a farmer.
“I need somebody with arms strong enough to rustle a calf and yet gentle enough to deliver his own grandchild. Somebody to call hogs, tame cantankerous machinery, come home hungry, have to wait lunch until his wife’s done feeding visiting ladies and tell the ladies to be sure and come back real soon — and mean it.”
So God made a farmer.
God said, “I need somebody willing to sit up all night with a newborn colt. And watch it die. Then dry his eyes and say, ‘Maybe next year.’ I need somebody who can shape an ax handle from a persimmon sprout, shoe a horse with a hunk of car tire, who can make harness out of haywire, feed sacks and shoe scraps. And who, planting time and harvest season, will finish his forty-hour week by Tuesday noon, then, pain’n from ‘tractor back,’ put in another seventy-two hours.”
So God made a farmer.
God had to have somebody willing to ride the ruts at double speed to get the hay in ahead of the rain clouds and yet stop in mid-field and race to help when he sees the first smoke from a neighbor’s place.
So God made a farmer.
God said, “I need somebody strong enough to clear trees and heave bails, yet gentle enough to tame lambs and wean pigs and tend the pink-combed pullets, who will stop his mower for an hour to splint the broken leg of a meadow lark. It had to be somebody who’d plow deep and straight and not cut corners. Somebody to seed, weed, feed, breed and rake and disc and plow and plant and tie the fleece and strain the milk and replenish the self-feeder and finish a hard week’s work with a five-mile drive to church.
“Somebody who’d bale a family together with the soft strong bonds of sharing, who would laugh and then sigh, and then reply, with smiling eyes, when his son says he wants to spend his life ‘doing what dad does.'”
So God made a farmer.
